Cronograma
Confira as atividades confirmadas para a 9ª edição da Biosemana UFF! *
Legenda: (o) oficina, (p) palestra, (m) mesa redonda
HORÁRIOS |
TERÇA 16/10 |
QUARTA 17/10 |
QUINTA 18/10 |
SEXTA 19/10 |
SÁBADO 20/10 |
09:00 – 10:00 |
Credenciamento |
P: Uso da Anatomia Vegetal para fiscalização e combate a crimes no comércio madeireiro
P: A Restauração Ambiental no Estado do Rio de Janeiro: O ganho de florestas e a perda da diversidade
P: Doença de Parkinson: novas perspectivas estudando o Sistema Nervoso Entérico e outros sítios periféricos
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Apresentações de pôster
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P: Aceleradores de partículas
P: Raias Mantas Oceânicas
P: Ensino de Ciências da Natureza e Inclusão: Caminhos a percorrer
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Minicursos |
10:00 – 10:30 |
Mesa de abertura + Palestra |
Coffebreak |
Coffebreak |
Coffebreak |
Coffebreak |
10:30 – 12:00 |
O: Fossilizarte
O: Jogos e Atividades Lúdicas no Ensino de Biologia
P: Conservação de ambientes recifais
P: Por quê palmeiras não têm madeira?
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O: DNA: além do invisível
O: Produção de exsicatas
P: 2018, o Ano do Cavalo-Marinho
P: Interdisciplinaridade nas Ciências da Natureza
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O: Oficinas e jogos didáticos – PANCs
O: Divers for Sharks
P: Neuroquímica da paixão
P: Detecção do campo magnético pelos seres vivos
P: HPV: Que bicho é esse?
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Minicursos |
12:00 – 14:00 |
Almoço |
Almoço |
Almoço |
Almoço |
Almoço |
14:00 – 15:10 |
P: Biotecnologia de Microalgas: da bancada ao mercado
P: Drogas de abuso
P: Onde a natureza fabrica novas espécies
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P: Implementando um clube de ciências numa escola pública
P: O futuro de nossas águas
P: Palinologia: A história contada por esporos e grãos de pólen
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P: Doença de Chagas
P: Educação ambiental crítica e permacultura no contexto escolar
P: Porque Golfinhos não são macacos
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Cine Debate |
Minicursos |
15:10 – 16:10 |
Biologando |
Biologando |
Biologando |
16:10 – 16:30 |
Coffeebreak |
Coffeebreak |
Coffeebreak |
Coffeebreak |
Coffeebreak |
16:30 – 17:30 |
Sorteios
M: Mulheres na ciência
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Sorteios
M: Impactos Antrópicos em Ecossistemas
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Sorteios
M: Manutenção da Saúde Mental no Ambiente Acadêmico
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Premiação e encerramento |
Minicursos |
17:30 – 18:30
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18:30 – 19:30 |
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Confraternização |
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* o cronograma está em construção e as atividades confirmadas podem sofrer alterações
Palestras e oficinas
- Drogas de abuso + aplicação do jogo PANE!
- Palestrantes:Priscilla Oliveira Silva Bomfim, Helena de Souza Pereira e Luana da Silva Chagas.
- Laboratório de Neurobiologia da Matriz Extracelular, NuPEDEN- Núcleo de Pesquisa, Ensino, Divulgação e Extensão em Neurociências – Universidade Federal Fluminense
- Descrição: Um dos grandes desafios da saúde pública está relacionada ao combate e prevenção ao uso de drogas. As iniciativas não têm sido eficazes e as drogas já ocupam as escolas desde o ensino fundamental ao médio, trazendo para este cenário crianças e adolescentes em pleno desenvolvimento físico, mental e intelectual. A proposta é trabalhar a temática com breve apresentação sobre o tema proposto seguido da aplicação de um jogo com caráter colaborativo baseado no aspecto da ação das mesmas no cérebro. Trabalhando conceitos das Neurociências a partir de uma linguagem acessível de forma a inserir a ciência no cotidiano do público alvo (crianças e adolescentes). O jogo PANE- encontre a saída foi criado com o objetivo de chamar a atenção de forma preventiva para os efeitos da ação de drogas de abuso (lícitas e ilícitas) no sistema nervoso. O jogo colaborativo ressalta a ação de 22 drogas classificadas nos seguintes grupos: depressoras, estimulantes, perturbadoras e outras (drogas de prescrição médica).
- Ensino de Ciências da Natureza e Inclusão: Caminhos a Percorrer
- Palestrante: Fernanda Serpa
- Doutora em Ciências e Biotecnologia pela Universidade Federal Fluminense. Possui graduação em Licenciatura em Ciências Biológicas – Faculdades de Barra Mansa (1992) , especialização em Microbiologia (1994), especialização em Mediação Pedagógica em EAD (2010) e mestrado em Ciências (Pós graduação em Ensino em Biociências e Saúde – FIOCRUZ -2007. Atualmente é docente do Departamento de Biologia Celular e Molecular e do Curso de Mestrado Profissional em Diversidade e Inclusão (CMPDI) da Universidade Federal Fluminense professora titular da disciplina Biologia do Colégio Salesiano Santa Rosa. É ainda coordenadora da Curso de Férias para Alunos Superdotados da Escola de Inclusão da UFF e DIECI. Membro do grupo DIECI – Desenvolvimento e Inovação no Ensino de Ciências, atuando e orientando projetos e trabalhos de conclusão de curso principalmente nos seguintes temas: altas habilidades ou superdotação; interdisciplinaridade; ensino de Ciências/Biologia; Divulgação Científica; ensino de Biologia em Direitos Humanos.
- Descrição: A década de 90 do século XX foi marcada pelo início da educação inclusiva no Brasil. Apesar dos diversos documentos brasileiros, a começar pela LDB de 1996, apontarem para a necessidade de não mais integrar mas sim incluir os alunos com as diversas necessidades educacionais especiais nas classes regulares, essa ainda não é a realidade encontrada na maioria das escolas do Brasil. Um dos fatores que dificulta a inclusão é justamente a falta de formação do professor para tal. O grande questionamento é: como os diversos cursos de formação de professores estão preparando os futuros docentes para tal função? Como é lidar com um aluno com necessidade educacional especial? Como ensinar Ciências para tais alunos? Esses e outros questionamentos devem ser pensados visando sempre a melhoria da educação para todos.
- Implementando um clube de ciências numa escola pública
- Palestrante: Alberto Alexandre Lazzaroni
- Mestrado em Ciências e Biotecnologia pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências e Biotecnologia (PPBI) do Instituto de Biologia da Universidade Federal Fluminense (2015). Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Iguaçu (1986) e graduação em Farmácia pela Universidade do Grande Rio (1996). Especialista em Meio Ambiente pela FEUDUC (1995) e em Ensino de Ciências pela Universidade Federal Fluminense (2007). Atua como professor docente I da rede oficial de ensino do estado do Rio de Janeiro. É criador e coordenador do Clube de Ciências do CIEP 449 Colégio Estadual Intercultural Brasil-França em Niterói, RJ. É coordenador do Clube de Ciências Brasil.
- Descrição: Explicar como se deu a criação do Clube de Ciências do Colégio Estadual Intercultural Brasil-França. Esse trabalho contou com a participação dos estudantes de Biologia da UFF, bolsistas do PIBID. É importante pois, além da iniciação e/ou alfabetização científica dos alunos da escola, pudemos trabalhar a formação docente inicial, auxiliando-os em sua futura atuação como professores. O título da palestra pode ser “Implementando um clube de ciências numa escola pública”.
- POR QUE PALMEIRAS NÃO TÊM MADEIRA?
- Palestrante: Fernanda Moreira do Amaral.
- Mestre em Botânica pelo Museu Nacional – UFRJ, com experiência em anatomia do sistema vascular de monocotiledôneas.
- Descrição: A palestra abordará questões atuais relativas a um tema pouco estudado em anatomia vegetal: os meristemas responsáveis pelo espessamento do caule em monocotiledôneas, centro de acaloradas discussões no meio científico. As comparações com o câmbio vascular das plantas que produzem madeira verdadeira reduzem-se a analogias e questões terminológicas ou possuem uma base genética? Podemos (ou devemos) começar a nos referir a um “câmbio das monocotiledôneas”?
- Por quê golfinhos não são macacos? – Evolução da cognição e comunicação dos cetáceos
- Palestrante: Israel de Sá Maciel
- Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2013) e mestrado em Biologia Animal pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2016). Atualmente é aluno de doutorado em biologia animal da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, pesquisador da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro e diretor técnico do GRUPO ECONSERV. Tem experiência na área de Zoologia, com ênfase em Bioacústica, atuando principalmente nos seguintes temas: bioacústica e comportamento de mamíferos aquáticos.
- Descrição: Por vezes assumimos como mais inteligente, animais que realizam tarefas comuns a humanos. Consideramos os chipanzés inteligentes por usar ferramentas. Entretanto, golfinhos não usam ferramentas, pois não possuem polegar opositor, uma vez que seus membros anteriores foram adaptados em nadadeiras. Contudo, em cetáceos foram selecionadas características anatômicas e cognitivas, capazes de produzir um repertório acústico complexo. Assim, esta palestra pretende falar sobre a comunicação dos cetáceos e discutir seu papel como um sinal de inteligência.
- Educação ambiental crítica e permacultura no contexto escolar
- Palestrante: Paolo de Castro Martins Massoni
- Possui bacharelado (2013) e licenciatura (2016) em Ciências Biológicas pela Universidade Federal Fluminense – UFF e mestrado pelo Programa de Pós-graduação em Práticas em Desenvolvimento Sustentável da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro – UFRRJ (2015). Tem experiência nas áreas de Ecologia Vegetal – com ênfase em Restauração de Ecossistemas Terrestres, Educação Ambiental e Permacultura.
- Descrição: A palestra visa apresentar as bases teóricas e epistemológicas da educação ambiental crítica e ainda trazer reflexões sobre as potencialidades e limitações de se trabalhar essa perspectiva de educação ambiental em escolas. Sob esse viés, será discutido como a permacultura pode fomentar o desenvolvimento de práticas pedagógicas engajadas com a busca de transformações das realidades socioambientais a partir da compreensão complexa do real e da promoção das potencialidades individuais e coletivas dos estudantes, contribuindo para que estes sejam atores dessa transformação. Serão apresentados estudos de caso em que a perspectiva crítica da educação ambiental foi desenvolvida em escolas públicas e particulares, através de diferentes metodologias – através de projetos pontuais; de maneira contínua no contraturno; através de uma disciplina específica na grade curricular.
- Raias mantas oceânicas
- Palestrante:Guilherme Kodja Tebecherani
- Diretor Presidente-IPM – Iniciativa Pro Mar, Fundador – Projeto Megafauna Marinha do Brasil
Descrição: Novidades sobre o gênero e espécie e sua pesquisa de ponta no mundo.
Menções sobre os trabalhos nos dois maiores pontos de agregação mundial: ilhas socorro (méxico) e Isla de la Plata (equador).
- Descrição: Novidades sobre o gênero e espécie e sua pesquisa de ponta no mundo.
Menções sobre os trabalhos nos dois maiores pontos de agregação mundial: ilhas socorro (méxico) e Isla de la Plata (equador).
- Doença de Chagas: investigação da interação parasito-hospedeiro & novas perspectivas de tratamento
- Palestrante: Michelle Chain
- Possui graduação em Ciências Biológicas habilitação em biotecnologia pelo IFRJ e mestrado em Biologia Molecular e Bioquímica pelo IFRJ. Tem experiência na área de Biologia Geral, com ênfase em Biologia Geral. Doutorado em andamento em Programa Multicêntrico em Bioquímica e Biologia Molecular no IFRJ.
- Descrição: Doença, sintomas, formas de transmissão, epidemiologia e ciclo de vida do parasito, assim como a regulação de vias celulares durante a infecção e também novas drogas para o tratamento da doença..
- Uso da Anatomia para fiscalização e combate a crimes no comércio madeireiro.
- Palestrante: Leonardo Bona do Nascimento
- Doutorado em andamento pela Escola Nacional de Botânica Tropical vinculada ao Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Mestre em Botânica pela Escola Nacional de Botânica Tropical vinculada ao Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro possui graduação em Ciências Biológicas (Bacharel) pela Universidade Federal Fluminense (2014). Tem experiência na área de Botânica, com ênfase em Anatomia Vegetal, atuando principalmente nos seguintes temas: anatomia de madeira, identificação anatômica de madeiras, comércio de madeiras, plasticidade fenotípica, atributos funcionais anatômicos, anatomia ecológica e identificação de lianas comerciais.
- Descrição: O processo de descrição morfológica é fundamental para identificação das espécies, este processo é geralmente feito examinando-se as partes reprodutivas e outras características morfológicas. Mas durante o processo de extração de madeira estas características se perdem restando apenas o xilema secundário. Com isso as madeiras acabam sendo vendidas por nomes vulgares, muitas vezes incorretos ou sendo agrupadas em um nome comum de acordo com sua aparência. A identificação científica da madeira é necessária, pois contribui para a diminuição de erros, reconhecimento de espécies ameaçadas de extinção e diminuição das fraudes ocorrentes e processa-se através da análise macroscópica e microscópica da estrutura anatômica.
- A restauração ambiental no estado do Rio de Janeiro: O ganho de florestas e a perda de diversidade.
- Palestrante: Richieri Sartori
- Professor da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RIO) no curso de Ciências Biológicas. Como pesquisador trabalha com restauração florestal, ecologia e arborização urbana.
- Descrição: A Mata Atlântica tem um conturbado histórico de perda de áreas florestais, consequentemente houve a fragmentação desse hotspot mundial, o que levou a criação de diversas unidades de conservação para proteger essas áreas. No entanto, somente a proteção dos fragmentos florestais remanescentes pode não ser suficiente para o sucesso da conservação da biodiversidade em longo prazo. De forma que é necessário aliar a conservação de áreas protegidas com o manejo e restauração ecológica visando a reconexão dos fragmentos. Iniciativas de restauração ecológica, como plantios de espécies arbóreas nativas, entram em cena quando ambientes degradados têm sua a capacidade de retornar ao estado de equilíbrio reduzido, resultando em uma regeneração natural mais lenta ou inexistente. Visto isso, é levantada uma nova questão: O ganho de escala na restauração de ambientes degradados no estado do Rio de Janeiro corresponde também a ganho de diversidade?
- Neuroquímica da Paixão – A base neurológica e bioquímica dos relacionamentos amorosos
- Palestrante:Luana Jotha Mattos
- Graduada no Bacharelado em Ciências Biológicas modalidade Microbiologia e Imunologia (UFRJ) e Licenciatura em Biologia (UENF). Especialização em educação. Mestrado em Ciências Biológicas modalidade Biofísica. Doutora em Ciências Farmacêuticas. Experiência em toxicologia e educação.
- Descrição: A palestra vem desmistificar de forma dinâmica, interativa e informal as bases neurológicas e bioquímicas dos relacionamentos amorosos. Com ajuda de música, poemas, comportamento, a professora analisa de forma concreta e objetiva o que o ser humano costuma tornar abstrato exatamente por não saber explicar: os sentimentos que levam parceiros à atração, flerte, beijo, sexo, paixão, amor e término.
- Palinologia: A história contada por esporos e grãos de pólen
- Palestrante: Patricia Piacsek
- Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal Fluminense (2012), pós graduação em Gestão Ambiental pela Universidade Cândido Mendes (2014) e mestrado em Geoquímica Ambiental pela Universidade Federal Fluminense (2014). Tem experiência nas áreas de Oceanografia, Geociências e Gestão Ambiental, com ênfase em análises físico-químicas, contaminação de ambientes estuarinos por eutrofização e em ferramentas de gestão para áreas degradadas. Trabalhou como Pesquisadora na empresa de base tecnológica PAM Membranas. Atuou no segmento de tratamento de água e efluentes usando membranas poliméricas de nano, ultra e microfiltração, planejamento e controle de processos e apoio na elaboração de propostas técnico comerciais dos sistemas tratamento de efluentes.
- Descrição: Conceitos básicos acerca da estrutura, classificação e dispersão dos grãos de pólen e esporos, de grande importância nas pesquisas arqueológicas e paleontológicas.
- Conservação de ambientes recifais e a atuação do Projeto Costão Rochoso
- Palestrante: Juliana Fonseca
- Mestranda em Ecologia Marinha pela UFF. Coordenadora de Educação Ambiental do Projeto Costão Rochoso. Atualmente é pesquisadora junto ao Laboratório de Ecologia e Conservação de Ambientes Recifais (LECAR) da Universidade Federal Fluminense associado ao “Projeto Costão Rochoso”, onde coordena as atividades de educação ambiental e divulgação. Possui graduação em Ciências Biológicas (Licenciatura) pela Universidade Federal Fluminense (UFF), tendo realizado um ano de intercâmbio na Macquarie University – Austrália (2014). Realizou pesquisa em estrutura de comunidade e comportamento de cetáceos com o Projeto Golfinho Rotador. Anteriormente, teve experiência com ecologia e biologia de tartarugas-marinhas juntamente ao Projeto Aruanã. Tem interesse no estudo de comportamento animal, ecologia e biologia de tartarugas marinhas, educação ambiental, divulgação científica e protagonismo juvenil.
- Descrição: Os recifes de coral e ambientes coralíneos concentram uma biodiversidade expressiva no mar. Estas espécies utilizam estes ecossistemas como habitats, na forma de áreas de berçário, reprodução e alimentação. Ainda oferecem produtos e serviços para humanidade sob a forma de alimentos, proteção costeira, recreação, atividades turísticas e fármacos diversos. O Brasil abriga os únicos corais verdadeiros do Atlântico Sul que são exclusivos em termos de morfologia e biodiversidade ocorrendo em condições limites ao seu desenvolvimento. Os recifes brasileiros estão sob constante ameaça de impactos antropogênicos: danos de ancoragem, turismo subaquático, comércio de organismos recifais, pesca predatória, descarte inapropriado de petrechos de pesca, instalação de projetos industriais e exploração de combustíveis fósseis. No contexto de pesquisas nesses ambientes, o Projeto Costão Rochoso visa investigar o sistema recifal da RESEXMar de Arraial do Cabo e as relações com a atividade humana, atendendo a demanda para a elaboração do plano de manejo e promovendo atividades de sensibilização ambiental.
- Onde a natureza fabrica novas espécies: As contribuições do Brasil para a Teoria da Evolução
- Palestrante: Luiz Mors Cabral
Possui graduação em Ciências Biológicas Modalidade Médica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2003), mestrado em Química Biológica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2005) e doutorado em Química Biológica pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2009). Atualmente é professor adjunto i da Universidade Federal Fluminense. Tem experiência na área de Bioquímica, com ênfase em Biologia Molecular de Plantas. Atua também nas áreas de extensão de divulgação científica.
Descrição: Quatro personagens principais estão na origem da Teoria da Evolução: Charles Darwin, Alfred Russel Wallace,
Henry Walter Bates e Fritz Muller. Em comum, eles possuem mais do que simplesmente o interesse pela origem
das espécies. Todos eles estiveram no Brasil, e aqui conduziram parte de suas pesquisas. Esse fato é muito mais
do que uma simples coincidência! Mas o que eles viram aqui? Como suas observações no Brasil
influenciaram na formulação da Teoria da Evolução? Qual foi exatamente o papel do Brasil na “mais notável
contribuição à ciência já feita”?
- Biotecnologia de Microalgas: da bancada ao mercado
- Palestrante: Gustavo Melo Lima
- Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal Fluminense (2013) e Mestrado pelo Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Vegetal da Universidade Federal do Rio de Janeiro (2016). Atualmente, é aluno de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Biotecnologia Vegetal da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Tem experiência na área de Microbiologia, com ênfase em Biologia e Fisiologia dos Microrganismos, atuando principalmente nos seguintes temas: desenvolvimento de sistemas de cultivo de microalgas, processos de separação da biomassa microalgal, produção de biodiesel e extração de produtos de alto valor comercial. Foi vencedor da maior premiação acadêmica do Brasil, o Prêmio Santander Empreendedorismo 2014. É sócio-fundador da startup Plankton Brazil – Soluções Biotecnológicas em Aquicultura. Em julho de 2015, realizou o curso Babson Build de empreendedorismo, na Babson College, Boston – Massachusetts, eleita 20 vezes a melhor escola de negócios do mundo.
- Descrição: Apresentar o potencial biotecnológico das microalgas para os mais diversos setores da indústria, o mercado milionário já consolidado em todo o mundo e as perspectivas futuras de utilização destes microrganismos. Além disso, será apresentado um resumo sobre a atuação da startup Plankton Brazil frente ao mercado Brasileiro e os desafios do Biólogo empreendedor no processo de transposição do conhecimento acadêmico em um negócio lucrativo.
- Detecção do campo magnético pelos seres vivos
- Palestrante: Daniel Costa Avalos
- Graduado em Física pela BENEMERITA UNIVERSIDAD AUTONOMA DE PUEBLA (MEXICO) (1992), mestrado em Ciências, especialidade em Física, pelo CENTRO DE INVESTIGACION Y DE ESTUDIOS AVANZADOS DEL IPN (MEXICO) (1995) e doutorado em Ciências, especialidade em Física, pelo CENTRO DE INVESTIGACION Y DE ESTUDIOS AVANZADOS DEL IPN (MEXICO) (1996). Atualmente é Pesquisador Titular do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF-MCTIC) no Rio de Janeiro, Brasil. Tem experiência na área de Biofísica e na técnica Fotoacústica. Os temas de pesquisa atuais são a orientação magnética de insetos sociais, mecanismos de orientação magnética em microorganismos e o efeito fotoacústico em materiais magnéticos e biológicos.
- Descrição: Todos os seres vivos nascem e se desenvolvem na presença do campo
geomagnético. Pode-se esperar que de alguma maneira os seres vivos sejamos sensíveis a este campo e às suas variações. As migrações de grandes distancias feitas por pássaros e peixes tem surpreendido e chamado a atenção, e sempre se desconfiou que uma das pistas de informação poderia ser o campo geomagnético. O descobrimento das bactérias magnéticas em 1975 deu força a esta hipótese e desde então vários estudos tem mostrado que vários seres vivos tem a capacidade de usar a informação vetorial do campo geomagnético para orientar-se espacialmente. Atualmente, sabe-se que existem três mecanismos básicos para a detecção do campo geomagnético: a indução eletromagnética, a transdução do campo com nanopartículas magnéticas e o mecanismo de pares radicais que explica a magnetorecepção dependente de luz. Na presente palestra vou mostrar as evidencias experimentais da sensibilidade ao campo geomagnético pelos seres vivos, mostrando os estudos com bactérias magnéticas, com o verme Caenorhabditis elegans, insetos sociais, pássaros, peixes, cachorros e até as vacas. Discutiremos os modelos teóricos aceitos sobre o funcionamento da magnetorecepção e concluiremos comentado sobre o que ainda falta por ser descoberto sobre este fenômeno.
- Pesquisas biológicas no Acelerador de Partículas: uma abordagem interdisciplinar com a Física Nuclear Aplicada
- Palestrante: Simone Pennafirme Ferreira
- Licenciada em Ciências Biológicas, Bacharel e Mestre em Biologia Marinha (UFF). Doutora em Biologia Marinha pelo Programa de Pós-Graduação em Biologia Marinha da UFF, com parte da tese realizada no Programa de Engenharia Nuclear/COPPE-UFRJ e no Laboratório Nacional de Luz Síncrotron (LNLS).
- Descrição: Introdução sobre luz síncrotron e suas aplicações, focando na formação de imagens 3D de seres vivos, através da microtomografia, e no mapeamento 2D e 3D da composição elementar através da fluorescência de raios x, desde o nível celular até o indivíduo. Apresentação dos trabalhos já realizados pela pós da PBMAC e exemplos/artigos de outras pesquisas publicadas – estado da arte.
- Doença de Parkinson: novas perspectivas estudando o Sistema Nervoso Entérico e outros sítios periféricos
- Palestrante: XXXXXXXXXXXX
- AAAAAAAAAAAAAAa
- Descrição: Abordagem dos estudos recentes que demonstram que a Doença de Parkinson é um doença neurodegenerativa que acomete não somente o Sistema Nervoso Central, mas também sítios periféricos, sendo considerada então uma doença multicêntrica. Achados como esses são capazes de abrir novos campos de estudos e perspectivas sobre a progressão e tratamento da doença.
- HPV: Que bicho é esse?
- Palestrante: Katia Cristina da Silva
- Mestre em Ciências Médicas – UFF; Doutoranda em Microbiologia e Parasitologia Aplicada – UFF.
- Descrição: Infecção pelo Papilomavírus humano (HPV) nos sítios oral e genital; prevalência de HPV em mulheres e homens; detecção do HPV através de testes moleculares e prevenção. No final da palestra será sorteado um livro cedido gentilmente pelo professor responsável pelo Setor de DST da UFF, Dr. Mauro Romero Leal Passos.
- Interdisciplinaridade nas Ciências da Natureza
- Palestrante: Sônia Nogueira
- XXXXXXXXXXXXxxx
- Descrição: Uma conversa informal sobre o que é interdisciplinaridade e interdisciplinaridade escolar na concepção brasileira de interdisciplinaridade; e, sobre como os conhecimentos escolares das Ciências da Natureza, em especial da Biologia, podem contribuir para a formação de cidadãos da era planetária.
- 2018, o Ano do Cavalo-Marinho: Sensibilização ambiental e conservação dos oceanos
- Palestrante:Laila Carvalho
- Oceanógrafa pelo Centro Universitário Monte Serrat – UNIMONTE, Santos/SP (2016). Já atuou como monitora, educadora ambiental e taxidermista no período de estágio no Museu do Mar em Santos. Atualmente, realiza trabalhos voluntários como pesquisadora e secretária do Projeto Cavalos do Mar e representa-o no Conselho Consultivo do Mosaico Bocaina, desde 2015. É da comissão organizadora do Congresso de Conservação Marinha – ConMar. Possui experiência na área: Sedimentologia, Hidrodinâmica, Análise Ambiental, Planejamento Costeiro, Conservação Marinha, Educação Ambiental, Biologia Marinha (ênfase em Syngnathidae). Atua na área de Oceanografia, com ênfase em Oceanografia Biológica.
- Descrição: Aspectos biológicos dos cavalos-marinhos: taxonomia, ecologia e biologia reprodutiva; Principais ecossistemas em que os cavalos-marinhos estão inseridos; Importância dos oceanos para o mundo; Grandes impactos que ameaçam vidas no oceano: consequência para a biodiversidade; Status de conservação dos cavalos-marinhos; Biologia da Conservação; Atuação do Projeto Cavalos do Mar e Naturaulas cursos ambientais; 2018: Ano do Cavalo-marinho.
Mesas redondas
Mulheres na Ciência
Participantes: Karin Calaza, Lourdes Brazil, Cinthya Santos
Impactos Antrópicos nos Ecossitemas
Participantes: Projeto Uçá (site)
Manutenção da saúde mental no meio acadêmico
Participantes: Adriana Melibeu (Neurocientista), Drº Roberto Fabri (Médico e Doutor em História pela UFF), Drº Júlio César Nicodemos (Doutorando em Psicanálise pela UERJ e Professor na Universo)
Minicursos
- Zooarqueologia e Biodiversidade
- Por: Sara Christina Pádua: Sara Christina Pádua, graduanda em Ciências Biológicas-Bacharel pela UFF, com ênfase em Meio Ambiente. Felipe Barta Rodrigues, graduado em Ciências Biológicas-Bacharel e Licenciatura pela UFF, com ênfase em Biologia Marinha. Tate Aquino, graduanda em Ciências Biológicas-Bacharel pela UFF com ênfase em Biologia Marinha.
- Conteúdo: Conceito de Pré-História. O Holoceno. Arqueologia e Zooarqueologia. Sambaquis. Vestígios zooarqueológicos de sambaquis. Riqueza de espécies e padrões de biodiversidade. Desafios metodológicos na utilização de vestígios faunísticos de sambaquis para estudos de evolução dos padrões de biodiversidade: padronização de coleta, suficiência amostral, quantidade e qualidade dos dados.
- Costões rochosos: uma rede de interações ecológicas
- Por: Clara Buck, graduada em Ciências Biológicas pela UFF e atual Mestranda em Ecologia Marinha pela UFF. Juliana Fonseca, graduada em Ciências Biológicas pela UFF e atual Mestranda em Ecologia Marinha pela UFF e Coordenadora de Educação Ambiental do Projeto Costão Rochoso. Quenia Lyrio, graduada em Ciências Biológicas com ênfase em Ecologia e Recursos Naturais pela CEUNES e atual Mestranda em Ecologia pela UFRJ.
- Conteúdo: Os costões rochosos são ecossistemas costeiros de grande relevância por apresentarem alta riqueza de espécies, importância ecológica e econômica. Este minicurso tem o objetivo de apresentar: os aspectos gerais e conceituação dos costões rochosos, compreendendo a estrutura da comunidade bentônica e entendendo a forma de como organismos se distribuem nesse ambiente. Também serão abordados aspectos ecológicos funcionais das algas marinhas e seu papel como um recurso marinho acompanhado da ciclagem de nutrientes. Conheceremos a fauna bentônica e a diversidade de peixes associada, papel ecológico de tartarugas marinhas, a importância econômica dos costões rochosos e a influência dos impactos antrópicos, nível de proteção ambiental e metodologias de pesquisas científicas.
Técnicas Básicas de Laboratório
Por: Fábio Canto e Thiago Torres.
Conteúdo: Esse minicurso irá abordar técnicas básicas de laboratório, porém técnicas essenciais. Ele será dividido em dois blocos. O primeiro será ministrado pelo atualmente doutorando do Inca, sendo formado em ciências biologicas com ênfase em Biotecnologia no IFRJ e mestrado em biologia celular e bioquímica pelo mesmo instituto. Na ementa desse bloco contamos com a abordagem de PCR, Eleteoforese (de DNA e proteínas) e werstern blot.
Na ementa do segundo bloco contaremos com a abordagem das técnicas de Elisa e Citometria de Fluxo.
Pedimos para que os alunos venham paramentos com jaleco e sapato fechado.
- Vigilância Entomológica
- Por: Maycon Neves, técnico do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários do IOC/FIOCRUZ e curador da Coleção de Culicidae da Instituição.
- Conteúdo: Gosta de ecologia e saúde? Você sabia que é possível aliar essas duas áreas e combater um problema gravíssimo de saúde pública? Com a Vigilância Entomológica isso é possível!! Entende-se por este conceito a observação e avaliação de informações obtidas a partir de características biológicas e ecológicas de vetores, a níveis de interações com hospedeiros humanos e animais reservatórios e sob influência de fatores ambientais, com o intuito de gerar conhecimento para detecção de mudanças no perfil de transmissão das doenças. Dividido em parte teórica e prática, o Minicurso “Vigilância Entomológica” aprofundará o tema pela óptica de pesquisas da FIOCRUZ (Fundação Oswaldo Cruz) através da abordagem de assuntos como Coleta, Montagem e Identificação de Mosquitos, bem como através de relatos de experiências com Vigilância Entomológica em malária e febre amarela no Rio de Janeiro.
- Atributos Funcionais
- Por: Stella Mata, graduada em Ciências Biológicas pela UFF e atual Doutoranda com ênfase em Restauração Ecológica/Regeneração Natural pelo JBRJ.
- Conteúdo: Na busca do entendimento sobre o funcionamento dos sistemas naturais, sejam eles terrestres ou aquáticos, é necessária uma linguagem comum que traga aos ecólogos capacidade de entendimento e previsão, sendo necessários para generalização e extrapolação de observações de fenômenos locais. Essa necessidade é evidenciada visto as grandes mudanças climáticas vividas atualmente, com considerável tendência de crescimento para os anos que virão. Com isso, os atributos funcionais mostram-se uma linguagem cada vez mais estabelecida e holística, capaz de informar sobre modelos de predição e funcionamento nos ecossistemas. Um atributo funcional é uma característica mensurável de um indivíduo, que afeta sua performance (fitness). Pode ser morfológico, fisiológico e fenológico. Determinam a estratégia de vida das espécies, suas interações, formas de cooperação, competição e utilização de recursos. Seu estudo encobre todas as fases de desenvolvimento de um indivíduo, a dispersão, o estabelecimento e a persistência. Desta forma, expressam a relação entre a composição de espécies e os processos ecológicos, e refletem tanto a resposta das espécies às condições ambientais como seus efeitos sobre o funcionamento do ecossistema. Através do conhecimento da Ecologia funcional, é possível entender melhor o funcionamento do ecossistema, seus serviços ambientais e respostas às mudanças climáticas. Através do conhecimento de Anatomia, Fisiologia, Fenologia, Morfologia e Bioquímica, busca-se a compreensão e aplicação em grandes áreas da ecologia: Conservação Biológica (ambientais terrestres e aquáticos), Restauração Ecológica, Ecologia de comunidade, Relações inter e intra específicas, entre outras. Tendo em vista o potencial desse conhecimento como uma ferramenta para o estudo da Ecologia, pretendemos abordá-lo de forma dinâmica e prática, além de um pouco de teoria, possibilitando ao aluno o direcionamento do conhecimento adquirido para suas pesquisas acadêmicas.
- Biologia de Invertebrados Marinhos
- Por: Elen Messeder, graduada em Ciências Biológicas pela UFF e atual mestranda de Biologia Marinha e Ambientes Costeiros (PBMAC-UFF). Filippe Schulz, graduado em Ciências Biológicas pela UFF e atual mestrando em Ecologia Marinha (DOT-UFF).
- Conteúdo: Os invertebrados constituem um grande seguimento biótico presente nos ambientes marinhos. O minicurso Biologia de Invertebrados Marinhos tem como objetivo a introdução ao estudo desses animais, sua biologia, relação com o ambiente e com o homem. Serão abordados de forma prática – em laboratório – e teórica temas como alimentação, locomoção, diversidade, características, limitações impostas pelos planos corporais e a associação destes animais com o meio ambiente que os mesmos vivem. E assim, visando uma compreensão geral do grupo.
- Programação? Sem pânico! Básico do básico em estatística e visualização de dados com Python
- Por: Eric Miguel, graduado em Ciências Biológicas, mestrando em Engenharia de Biossistemas (UFF)
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- Conteúdo: Apesar de intimidar, inicialmente, programar não é complicado como muitos pensam. Não é preciso “ter dom”, “jeito para”, nem mesmo amar computadores. Pelo contrário, programar não é mais uma habilidade específica de profissionais de informática, mas sim uma habilidade que, cada vez mais, é valorizada no mercado de trabalho, bem como cada vez mais útil e difundida na área de pesquisa e inovação. Como pesquisadores podem se beneficiar de programação? Simples. Todos precisam lidar com dados, categóricos ou não. Estatística e visualização de dados são indispensáveis na comunicação de trabalhos científicos. Sendo assim, porque não abraçar a possibilidade de utilizar uma tecnologia totalmente gratuita, livre e com uma imensa comunidade ativa de usuários? Python é uma das linguagens de programação que mais cresce atualmente. Melhor ainda, ela é extremamente poderosa, facilmente equiparando-se a linguagens já consolidadas entre os pesquisadores, como R e Matlab, além de muito mais fácil e flexível para o iniciante.
- Perícia em Local de Crime – Do Perito à Cena
- Por: Ludmila Alem, graduada em Ciências Biológicas – Modalidade Médica (Biomedicina) com ênfase em Biociência Legal pela UFRJ e atual mestranda em Genética Forense pela PGCM/UERJ. Fernando Ferreira, graduado em Ciências Biológicas – Modalidade Médica (Biomedicina) com ênfase em Biociência Legal pela UFRJ, atualmente mestrando em Ciências Morfológicas pela UFRJ e pós graduando em Análise Pericial em Ciências Forenses.
- Conteúdo: Minicurso teórico e prático de local de crime. Serão abordados no curso teórico a atuação do perito bem como a base das ciências forense; a cena de Crime dentro do escopo legal; análise do local, registro, coleta, armazenagem e transporte de substâncias de diversas naturezas. Na parte prática os alunos farão uma análise orientada de um Crime simulado onde terão prática de análise papiloscópica.
- Fotografia Selvagem
- Por: Carolina Guimarães de Mattos, graduada em Ciências Biológicas pela UFF e atual Mestranda em Divulgação Científica, tecnologia e saúde pela FIOCRUZ. Técnica em Fotografia pelo Senac com especialidade em fotografia científica ambiental. Thaylan Pinheiro Alves Salles, graduando em Ciências Biológicas pela UFF. Com experiência em fotografia de vida selvagem, animais silvestres e paisagens. Quarto colocado no Concurso de Fotografias para o Atlas das Unidades de Conservação de Niterói, o qual será lançado dia 09 de agosto no Parque da Cidade, em Niterói – RJ.
- Conteúdo: História da fotografia; Importância da fotografia na ciência; Tipos de câmera (qual câmera escolher?), controles básicos da câmera; Tipos de lente; Regra dos terços; ISO, diafragma e obturador; Etologia (sinais e leitura corporal de repteis, anfíbios, alguns invertebrados e mamíferos, territorialismo); Cuidados na fotografia de vida selvagem; Localização, aproximação e identificação de espécies próximas.
- Microbiologia de Alimentos
- Por: Eunice Ventura Barbosa, doutoranda em biotecnologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Clarissa Varajão Cardoso, doutoranda em biotecnologia pela Universidade Federal Fluminense (UFF). José Rodrigues Fernandes, técnico em alimentos pelo Núcleo Avançado de Tecnologia de Alimentos e Gestão de Cooperativismo (NATA); Graduando em Ciências Biológicas pela Universidade Federal Fluminense (UFF).
- Conteúdo: A microbiologia é o estudo dos seres vivos muito pequenos, especificamente, dos seres microscópicos, também conhecidos como microrganismos. A presença de microrganismos em determinados alimentos pode acarretar consequências indesejáveis, como doenças e a redução da qualidade do produto. Por outro lado, os microrganismos também podem ser usados para melhorar a vida das pessoas, como na produção de vacinas e medicamentos, na fabricação de alimentos de qualidade, entre outros usos.
O minicurso de microbiologia de alimentos tem como finalidade introduzir essa ciência para o público e relacioná-la a produção de diversos alimentos e as consequências indesejáveis dos mesmos aos produtos, associando também com a correta higienização destes e as formas de evitar contaminação. Será apresentado no mesmo uma introdução teórica, práticas básicas de microbiologia e por fim a comparação amostral entre alimentos contaminados e de qualidade.
Observação: necessário uso de jaleco.
- BioLIBRAS – Introdução à LIBRAS para Biologia
- Por: Maíra Soares, graduanda em Ciências Biológicas – Licenciatura pela UFF; Paula Cumaru, bacharel em Ciências Biológicas pela UFF e atual graduanda em Licenciatura; Tathianna Dawes, graduada em Pedagogia, atual doutoranda em Estudos de Linguagem pela UFF, Coordenadora do Setor de Libras da UFF.
- Conteúdo: Com objetivo de introduzir os participantes ao mundo da Libras e como a biologia é trabalhada nessa língua, o minicurso será dividido em 3 partes: apresentação teórica sobre a Libras, comunidade surda e alguns dos projetos desenvolvidos na área dentro da UFF com participação da biologia; aula de sinalização básica geral (alfabeto, números, nome etc) e sinais específicos da área de biologia (célula, animais, corpo humano); e apresentação e aplicação de materiais didáticos utilizados para o ensino de biologia aos surdos.
Oficinas
- Exsicata de Macroalgas Marinhas
- Por: Quenia Lyrio, mestranda em Ecologia pela UFRJ.
- Conteúdo: Mergulhando no mundo fotossintético dos costões rochosos esta oficina tem como objetivo abordar a morfologia e estrutura das macroalgas marinhas, conhecendo de forma sucinta as ordens que as constituem, e compreender melhor sobre esses organismos que são importantes para a estrutura e funcionamento dos costões rochosos.
- Fossilizarte
- Por: Alberto Alexandre Lazzaroni. Possui Mestrado em Ciências e Biotecnologia pelo Programa de Pós-Graduação em Ciências e Biotecnologia (PPBI) do Instituto de Biologia da Universidade Federal Fluminense (2015). Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Iguaçu (1986) e graduação em Farmácia pela Universidade do Grande Rio (1996). Especialista em Meio Ambiente pela FEUDUC (1995) e em Ensino de Ciências pela Universidade Federal Fluminense (2007). Atua como professor docente I da rede oficial de ensino do estado do Rio de Janeiro. É criador e coordenador do Clube de Ciências do CIEP 449 Colégio Estadual Intercultural Brasil-França em Niterói, RJ. É coordenador do Clube de Ciências Brasil.
- Conteúdo: Nessa oficina são explicadas as técnicas paleontológicas de preparação dos fósseis, com as quais são confeccionados fósseis artificiais, bem como uma técnica adaptada da xilogravura, na qual são produzidas gravuras das impressões das pessoas sobre o que são os fósseis. Oficina finalista do prêmio Shell de Educação Científica de 2017.
- Jogos e Atividades Lúdicas no Ensino de Biologia
- Por: Bárbara Gomes, Isabelle de Oliveira e Jônatas Rolando, graduados em Biologia pela UFF.
- Conteúdo: Parte Teórica (15 min)
Abordar a importância do desenvolvimento de atividades lúdicas associadas ao ensino de biologia e mostrar alguns exemplos. Explicar um pouco do surgimento do jogo “Descobrindo o Corpo Humano”.
Parte Prática (1h)
Explicar as regras, a dinâmica e o objetivo do jogo “Descobrindo o Corpo Humano” e separar a turma em grupos para iniciar o jogo.
Descobrindo o Corpo Humano
I. Componentes:
• Um tabuleiro em banner com 96 casas distribuídas para seis sistemas (nervoso, digestório, excretório, reprodutor, circulatório e respiratório), cada um com uma variação de cor padrão;
• Tablet com aplicativo “Aperte Rápido”;
• Quatro pinos em formato de hemácia com letras representando os tipos sanguíneos: A, B, AB e O;
• Dado de seis faces:
D = pergunta nível difícil;
F = pergunta nível fácil;
? = sorte ou azar;
B = batalha;
V = vale resposta;
P = perca a vez
• Cartas:
Perguntas nível difícil e fácil para cada sistema;
Vale Resposta – permite que um grupo responda a uma pergunta que outro grupo tenha errado;
Batalha – cada carta contém seis afirmativas de cada sistema, cabe ao representante dos grupos distinguir se ela é verdadeira ou falsa;
II. Objetivo:
Chegar ao Sistema Respiratório (último sistema do tabuleiro) para recuperar o oxigênio perdido ao longo da viagem pelo corpo humano.
III. Regras:
Os grupos devem escolher a seu “tipo sanguíneo” (A, B, AB ou O);
O primeiro grupo joga o dado e age de acordo com a face que cair, o jogo continua no sentido horário.
• Face D ou F – o grupo deve responder a uma pergunta difícil ou fácil, e caso acerte ele deverá andar 10 ou 5 casas, respectivamente. Caso o grupo erre ele deverá permanecer na mesma casa;
• Face ? – uma carta de sorte ou azar será lida para o grupo, e eles devem agir de acordo com o que está especificado na carta.
• Face P – o grupo deverá perder a vez e aguardar a próxima jogada;
• Face V – o grupo ganha uma carta vale resposta e joga novamente o dado (poderá usá-la caso um grupo erre a resposta);
• Face B – o grupo desafia outro grupo a jogar, por meio de um aplicativo de quem bate primeiro. Quem bater primeiro deve dizer se a alternativa lida na carta batalha é verdadeira ou falsa. Quem acertar mais, vence a batalha e anda 20 casas;
Vence o jogo quem alcançar a casa “chegada” primeiro.
Final da Oficina (15 min)
Discutir sobre a qualidade do jogo e possíveis adaptações para torná-lo mais aplicável na sala de aula.
OBS.: Qualquer pessoa pode participar, mesmo se já tiver começado a oficina.
- Oficinas e jogos didáticos – PANCs
- Por: Aline Xavier Leite e Lucas Cesar de Oliveira Andrade.
- Conteúdo: Oficinas
– Oficina de Degustação: receitas são preparadas e levadas para degustação num momento de interação entre os extensionistas e os participantes das oficinas discutindo sobre as PANCs, receitas e seus usos na culinária do dia a dia.
– Oficina Tato O quê?: alimentos in natura são colocados dentro de caixas pretas. Os participantes são desafiados a descobrirem quais são os alimentos sem utilizar a visão. Esta atividade tem por objetivo estimular a percepção sensorial e familiaridade dos alimentos.
Jogos Didáticos
Jogo “É de comer?”: imagens de plantas são expostas aos participantes junto a fichas com nomes e eles devem identificar cada planta e determinar se é tóxica ou não. Esse jogo explora os conhecimentos dos participantes sobre plantas comestíveis e tóxicas e promove uma discussão sobre segurança alimentar.
Jogo “Árvore da Vida”: fichas com vegetais já difundidos na cultura alimentar como café, brócolis e cebola são distribuídos aos participantes e estes devem designar as fichas ao órgão vegetal (folha, caule etc.) correspondente. Esta atividade procura avaliar o olhar das pessoas sobre os alimentos e aproximar a relação entre vegetais e alimentação.
- Criação de fantoches de espuma em forma de cabeça de tubarão para uso em educação ambiental marinha.
- Por: Paulo Guilherme – Divers for Sharks
- Conteúdo: Disponível em breve.
- DNA: Além do invisível
- Por: Isaac e Vitória, graduandos em Biologia pela UFF.
- Conteúdo: Disponível em breve.